BRINCADEIRAS FÁCEIS PARA FAZER COM SEUS ALUNOS NA SEMANA MUNDIAL DO BRINCAR - BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
ÂMBITOS DE EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS
Linguagem corporal
EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS
· Reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso
OBJETIVOS
· Deslocar-se
com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc.,
desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
PEGA RABO
Para
a brincadeira começar, é necessário ter uma fita para cada
participante. As fitas devem ser colocadas na parte de trás da calça,
como se fosse um rabo.
O
objetivo da brincadeira é roubar os rabos dos outros participantes,
juntando a maior quantidade possível, quem conseguir pegar mais rabos
ganha.
MORTO-VIVO
Um
dos participantes é escolhido como líder e ficará à frente do grupo. É
ele quem vai dar as instruções que devem ser obedecidas pelos outros
jogadores.
Quando
o líder disser: "Morto!", todos ficarão agachados. Quando o líder
disser: "Vivo!", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não
cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o
vencedor e o próximo líder.
O
grau de dificuldade da brincadeira varia conforme a velocidade em que
os comandos são dados, lembrando que a sequência das ordens podem
variar, por exemplo: “Vivo! Vivo! Vivo! Morto! Morto! Vivo!”. Isso irá
confundir os jogadores e exigirá ainda mais atenção dos participantes.
BATATA QUENTE
Os
jogadores formam um círculo, com um deles sentado ao centro da roda com
os olhos vendados. No círculo, cada jogador deve passar a bola – ou a
batata – para o que está a sua direita. Enquanto o objeto circula, todos
cantam: ‘Batata quente, quente, quente, quente... ’. A qualquer momento
o jogador que está vendado pode gritar: ‘Queimou!’
Quem estiver com a bola nas mãos nesse instante será o próximo a ir para o centro da roda.
CABO DE GUERRA
Divida
os participantes em duas equipes, procurando equilibrá-las em número e
força. Marque o centro da corda com um pedaço de pano ou fita de modo,
posicionando-o sobre uma marcação no chão que pode ser feita com uma
vareta ou giz.
Com
os integrantes enfileirados a, cada equipe deverá puxar uma das pontas
da corda. Não se esqueça de deixar um espaço de cerca de 1,5 metro de
corda livre no meio. O primeiro time que conseguir puxar pelo menos um
dos adversários para frente da linha central será o vencedor.
SERRA-SERRA, SERRADOR
Coloque a criança no colo. Segure os bracinhos dela estendidos e faça movimentos para frente e para trás cantando:
“Serra, serra, serrador
Serra o papo do vovô!
Quantas tábuas já serrou?
Uma, duas, três!”
Dica: quando chegar ao "três", faça algum movimento engraçado: cócegas no bebê, ou levante-o bem alto.
NÓS QUATRO
Os quatro participantes formam um pequeno quadrado, com cada dupla tendo uma pessoa de frente para a outra.
Seguindo
o ritmo e a coreografia da música, a brincadeira começa com os quatro
jogadores batendo palmas com as duas pessoas ao lado, depois bate palma
com quem esta à frente, em seguida com um lado e depois com o outro.
Os
jogadores voltam-se para o parceiro da frente, sendo que uma dupla bate
a mão por cima e a outra por baixo. Para acertar o compasso, cada
integrante bate uma palma sozinho antes de cada ação. Dessa forma:
Nós (palma sozinho) quatro - Batem palmas com as duas pessoas do lado
Eu (palma sozinho) com ela/ele - Bate palma com um dos jogadores do lado
Eu (palma sozinho) sem ela/ele - Bate palma com o jogadores do outro lado
Nós (palma sozinho) por cima - Bate palma por cima com parceiro da frente
Nós (palma sozinho) por baixo - Bate palma por baixo com parceiro da frente
Dica: para aumentar a dificuldade, acelere o ritmo da cantiga.
ADOLETÁ
Os
participantes sentam em círculo e intercalam as palmas das mãos viradas
para cima, de modo que a mão direita de um bata sobre a palma da mão
direita do integrante à esquerda. Assim que o integrante for tocado,
deverá bater na palma do participante seguinte e assim por diante. As
palmas seguem a silabação da música:
"A-do-le-tá
Le peti
Tole tolá
Le café
Com chocolá
A-do-le-tá
Puxa o rabo do tatu
Quem saiu foi tu!”
Quando
a cantiga terminar, o último participante a ser atingido será eliminado
e o jogo recomeça, até restar um. O participante que está na berlinda
também pode tentar tirar a mão e, assim, se safar
ESCRAVOS DE JÓ
Os
jogadores sentam em círculo, cada um com uma pedrinha ou outro objeto
pequeno, que será passado de um integrante para o outro em uma
coreografia de vai e vem seguindo o ritmo da música “Escravos de Jó”:
Escravos
de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando as pedras um para o
outro do lado direito, de forma que cada jogador fique sempre com uma
pedrinha só)
Tira, (cada um levanta a pedra que está em suas mãos)
põe, (colocam a pedra de novo no chão)
deixa ficar (apontam com o dedo para a pedra no chão)
Guerreiros com guerreiros (voltam a passar a pedra para a direita)
fazem zigue, (colocam a pedra na frente do jogador à direita, mas não soltam)
zigue, (colocam a pedra à frente do jogador à esquerda, mas não soltam)
zá (colocam a pedra à frente do jogador à direita novamente)
PASSA ANEL
Antes
da brincadeira começar, um dos participantes é escolhido para passar o
anel. O restante do grupo forma uma fila e todos ficam com as mãos
unidas e entreabertas, como uma concha fechada. O participante também
posiciona as mãos em formato de concha, mas com o anel dentro. Ele deve
passar as mãos dele por dentro das mãos de cada participante. Em um
determinado momento ele escolhe um dos jogadores e deixa o anel cair nas
mãos dele sem que o resto do grupo perceba. Depois ele deve passar pelo
menos mais uma vez pela fila inteira novamente, para que ninguém
desconfie onde está o anel.
Depois
disso ele escolherá outro participante que não esteja com o objeto e
este deve adivinhar onde o anel está. Se acertar será a vez dele passar o
anel. Se errar é eliminado do jogo.
A
brincadeira pode ficar mais interessante se o passador tiver mais de um
objeto na mão. Pode ser um anel, uma bola de gude e uma moeda, por
exemplo. Neste caso é preciso escolher antes quem deverá tentar
adivinhar. Cada objeto é passado de uma vez. O jogador escolhido terá
então que adivinhar qual objeto está na mão de quem.
TELEFONE SEM FIO
Todos
se sentam em um círculo ou em fila, um ao lado do outro, e a
brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a
bem baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado.
Este
repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim
sucessivamente até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
Raramente ela será a mesma dita pela primeira pessoa da roda, o que garante a diversão do jogo.
Dicas:
com crianças mais novas, em vez de frases diga apenas uma palavra por
vez. A brincadeira também pode ajudar a fixar temas abordados em sala de
aula se as frases repassadas forem relacionadas ao assunto.
PEDRA, PAPEL E TESOURA
Dois
participantes ficam um de frente para o outro e, ao mesmo tempo, jogam
uma das mãos para frente representando um dos três símbolos: pedra (mão
fechada), papel (mão aberta) ou tesoura (dedos indicador e médio
estendidos).
Para definir o vencedor segue-se a seguinte regra: pedra ‘quebra’ a tesoura; tesoura ‘corta’ o papel e papel ‘embrulha’ a pedra.
DANÇA DAS CADEIRAS
Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja menor do que o de participantes.
Coloque
uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores
dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar
ocupar um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando
consigo mais uma cadeira.
O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.
Dica:
bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila,
sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as
crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras
COBRA-CEGA
De
olhos vendados, um dos participantes será a cabra-cega que tentará
pegar os outros jogadores. O primeiro a ser pego passa ao posto de
cabra-cega.
Em
outra versão do jogo, a cabra-cega, além de alcançar os jogadores,
deverá adivinhar pela audição quem foi pego. É importante definir bem os
limites da brincadeira e retirar do espaço qualquer objeto que possa
oferecer riscos às crianças.
ESTÁTUA
Um
dos participantes, escolhido para ser o líder, coloca uma música.
Enquanto a música toca os jogadores dançam livremente, mas quando o
líder disser: “Estátua!”, a música para e todos os participantes devem
congelar e manter a mesma pose sem mexer.
A última estátua a permanecer de pé será a vencedora.
Dica:
o líder pode andar entre as estátuas fazendo piadas e caretas para
conseguir que uma das crianças caia na risada – só não vale fazer
cócegas. Quem se mexer será eliminado. Para voltar à dança, basta o
líder colocar a música outra vez.
CORRE COTIA
Todos
os participantes, com exceção de um, ficam sentados em círculo. O que
ficou de fora será o ‘pegador’. Com o lenço na mão ele andará lentamente
em volta do círculo enquanto todos cantam uma rima que pode ser, por
exemplo, Corre Cotia:
Corre cotia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Mocinha bonita
Do meu coração
No
meio da cantoria o ‘pegador’ deixa cair, disfarçadamente, o lenço atrás
de um dos jogadores. Quando o participante escolhido percebe que o
lenço está atrás dele, começa a perseguição ao ‘pegador’, que deve
correr para ocupar o lugar vago. Se for apanhado antes de chegar ao
lugar vazio, o ‘pegador’ continua nessa função, mas se conseguir dar a
volta e ocupar o lugar vago, é o jogador escolhido quem vira o
‘pegador’.
CORRIDA NO SACO
Marque
um ponto para ser a linha de chegada e outro de partida. Cada
participante deve entrar no saco ou fronha ou ter as pernas bem presas
por um elástico. Ao ser dado o sinal os jogadores, aos pulos, precisam
cruzar a linha de chegada. Os tombos são inevitáveis, por isso, uma
superfície segura é fundamental.
Dicas:
quando o número de participantes for grande, divida-os em grupos iguais
e faça uma disputa de revezamento. Cada jogador que chegar ao lado
oposto passa o saco para o parceiro que fará o percurso de volta. Com
sacos bem grandes os participantes podem pular em duplas dentro do mesmo
saco.
ELEFANTINHO COLORIDO
Um
participante é escolhido para comandar, no caso de crianças mais novas o
ideal é que seja um adulto. Ele fica à frente dos demais e diz:
“Elefantinho colorido!”. Os outros respondem: “Que cor?”. O comandante
então grita o nome de uma cor e os jogadores correm para tocar em algo
que tenha aquela tonalidade.
Quanto
mais longe o acesso a cor, mais difícil o jogo fica. Para os mais
velhos a brincadeira ficará mais divertida se o comandante perseguir os
outros participantes e tentar capturá-los antes que eles cheguem à cor. O
primeiro capturado vira o próximo comandante.
CORRIDA DO OVO
Para
a disputa tradicional marque um ponto de largada e outro de chegada. Os
participantes devem atravessar de uma linha a outra segurando com a
boca a colher, sobre a qual se equilibra o ovo. Vence quem chegar
primeiro sem derrubar o ovo.
Para
os mais jovens, deixe que segurem a colher com uma das mãos e diminua o
percurso; para os mais velhos, a disputa ficará mais divertida sem a
ajuda das mãos ou com obstáculos como pneus no decorrer do percurso.
Para diminuir um pouco a sujeira, cozinhe o ovo.
Dica:
a brincadeira também pode virar uma corrida de revezamento bastante
divertida. Divida as crianças em duplas, sendo que cada uma ficará em um
dos pontos opostos (chegada e partida). Quem está com o ovo precisa
correr até a dupla e passar o ovo na colher da outra criança sem a ajuda
das mãos.
O MESTRE MANDOU
Um
dos participantes é encarregado de ser o mestre e ficará a frente dos
outros jogadores. Ele dará as ordens e todos os seguidores deverão
cumpri-las desde que sejam precedidas das palavras de ordem: “O mestre
mandou” ou “Macaco Simão mandou”.
As
ordens que não começarem com essas palavras não devem ser obedecidas.
Por isso, esse é um jogo que exige bastante atenção, uma vez que será
eliminado aquele que não cumprir as ordens ou cumprir as ordens sem as
palavras de comando.
A
diversão está na dificuldade das tarefas dadas pelo chefe, que pode
pedir, por exemplo, que os seguidores tragam objetos de determinada cor
ou façam uma sequência de atividades de uma vez só, como: “O mestre
mandou... pular de um pé só mostrando a língua, girando e batendo
palma!”
CAÇA AO TESOURO
Dentro
de uma área pré-definida espalhe as pistas anotadas em um papel, sendo
que cada pista traga uma informação que leve a outra pista, sendo que a
última levará ao tesouro. Os jogadores recebem uma pista inicial para
começar a caçada. Adapte as pistas de acordo com a idade dos
participantes, com jogadores mais jovens faça pistas mais óbvias já para
os mais experientes aumente a dificuldade.
A
graça do jogo está justamente nas pistas que podem trazer charadas,
enigmas, anagramas, cruzadinhas, caça-palavras, frases incompletas.
Lembrando que a solução sempre levará à outra pista.
Com
um número grande de jogadores divida-os em equipes em uma competição.
Nesse caso, use as fitas coloridas para diferenciar as pistas de cada
equipe. Se as idades dos participantes divergirem muito, faça rotas
diferentes que levem ao mesmo tesouro e adapte a dificuldade das pistas
para a idade de cada integrante.
ESCONDE-ESCONDE
No
jogo básico inicialmente o grupo elege um dos participantes para ser o
‘perseguidor’. Ele deve fechar os olhos e contar até 100 enquanto os
outros jogadores se escondem dentro de uma área já pré-determinada.
Quando termina de contar, o ‘perseguidor’ vai atrás dos jogadores
escondidos. Quem for visto e tocado por ele está fora do jogo.
Outras
duas variações comuns da brincadeira são o Pique-Esconde e o Polícia e
ladrão. No primeiro, em vez de tocar o jogador quando o vir, o
‘perseguidor’ gritará o nome dele. Os dois então correm para o ‘pique’ –
um poste ou uma árvore – se o perseguido chegar primeiro estará salvo,
mas se o perseguidor chegar primeiro ele estará pego. Os jogadores
escondidos também podem tentar correr até o pique e se salvar enquanto o
perseguidor não estiver olhando.
No
Polícia e Ladrão o grupo é dividido em duas equipes de números iguais e
o pique passa a ser a cadeia. Os policiais contam até 100 enquanto os
ladrões se escondem. Quem for pego vai para a cadeia, mas pode ser
libertado por algum outro membro de sua equipe se o mesmo não for pego
antes. Use sua criatividade para inventar novas regras para este jogo.
PULA SELA
Os
participantes saltam uns sobre os outros apoiando a mão sobre as costas
dos jogadores agachados, ou seja, "selando" as costas do amigo.
Eles
formam uma fila, exceto um, deixando uma distância de cerca de 2 metros
entre uma pessoa e outra. Quem estiver na fila fica com as costas
curvadas apoiando as mãos sobre os joelhos. Quem fica de fora começa
saltando sobre as costas de cada participante, até passar por toda a
fila.
Ao
pular o último participante, o primeiro saltador também colocará as
mãos no joelho e depois dará um sinal para quem está no fim da fila.
Esse passa a ser o saltador e pula por toda fila até chegar no começo
dela e voltar a posição inicial, dando sinal para o saltador seguinte.
Assim
a brincadeira segue até que a fila chegue de novo ao primeiro saltador.
Dica: os participantes podem inventar regras para o salto e os outros
deverão copiá-la. Por exemplo: pular com a mão aberta; apoiar apenas as
pontas dos dedos, etc. Nas brincadeiras com crianças mais novas, elas
devem ficar de joelhos, para ter mais apoio, e não somente abaixadas, ao
servir de sela.
COELHINHO SAI DA TOCA
Os
participantes são divididos em grupos de três. Dois jogadores dão-se as
mãos formando a toca e o terceiro ficará entre eles e será o coelhinho.
Do lado de fora ficam os coelhos perdidos. Ao ser dado o sinal:
‘Coelhinho sai da toca, um, dois, três’, as tocas levantam os braços e
todos os coelhinhos devem ocupar uma nova toca, inclusive os coelhos
perdidos. Quem não conseguir entrar fica no centro, esperando nova
oportunidade.
O
jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver
um caçador. Nesse caso, apenas um participante fica de fora. Quando for
dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos durante a troca de
tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira
um dos ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de
crianças for pequeno, as tocas podem ser desenhadas no chão com um giz,
assim, ninguém fica de fora da brincadeira.
AMARELINHA
Desenhe
o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é
um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ –
numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e
escreva a palavra ‘Céu’.
Para
jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à
palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada,
começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos
alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o
caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde
ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na
próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo
jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro.
Dica:
para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou
retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser
menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que
elas pulem com os dois pés em todas as casas.
FUI A FEIRA
Um
jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O
jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra
mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as
mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma,
ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.
ACERTAR A LATA
Colocar
6 latas iguais numa superfície a 1 metro do chão. Formar com elas um
triângulo, colocando assim as 3 latas na base, 2 em cima e 1 no topo.
Traçar uma linha no chão com um giz, a uns 3 metros, a partir de onde as
crianças lançarão as bolas.
Cada
jogador receberá três bolas para tentar derrubar as latas. Conta-se um
ponto por cada lata derrubada. E três pontos a mais para quem conseguir
derrubar todas.
CORRIDA DE UM PÉ SÓ
O
condutor deverá traçar duas retas paralelas, porém a uma boa distância
(de acordo com a idade), uma será a largada e a outra a chegada. Os
participantes deverão ficar atrás da reta de largada e deverão chegar
até a reta de chegada correndo com um pé só (como um saci). Ganhará a
criança que ultrapassar a reta de chegada primeiro.
CARRINHO DE MÃO
Traçam-se
duas linhas paralelas a uma distância de cinco metros uma da outra: a
linha de partida e a linha de chegada. Os jogadores formam duas
fileiras, uma atrás da outra.
A
um primeiro sinal, os jogadores que estiverem na fileira da frente
apóiam as mãos no solo, estendendo ao mesmo tempo as pernas para trás.
Os jogadores da retaguarda elevam as pernas dos companheiros, ficando
entre elas e segurando-as à altura do joelho. A um segundo sinal, os
jogadores correm em direção à linha de chegada.
Os jogadores que caírem durante a corrida serão desclassificados. Ganhará a dupla que alcançar primeiro a linha de chegada.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
Uma
criança é escolhida para ser o lobo e se esconde. As demais dão as mãos
e vão caminhando e cantando: - Vamos passear na floresta, enquanto o
seu lobo não vem! Está pronto seu lobo? E o lobo responde durante muito
tempo que está ocupado, fazendo uma tarefa de cada vez: tomando banho,
vestindo a roupa, calçando os sapatos, penteando o cabelo e o que mais
resolver inventar. A brincadeira continua até que o lobo fica pronto e,
sem qualquer aviso, sai do esconderijo e corre atrás das outras
crianças, tentando pegar os participantes desprevenidos. A primeira
criança que for pega, será o lobo na próxima vez.
GATO-MIA
Escolha o mestre e tampe os olhos dele com um lenço.
O mestre conta até dez e as outras pessoas andam até ele acabar de contar.
Ninguém mais se mexe e ele tem que procurar as pessoas. Quando o mestre pegar alguém, diz: gato mia!
A pessoa pega tem que miar e o mestre tenta adivinhar quem é. Quando ele acertar, essa pessoa vira o próximo mestre.
CORRIDA DAS TRÊS PERNAS
Os
participantes se dividem em duplas, amarram a faixa no joelho, na perna
direita de um jogador e na direita do outro.Quando o coordenador der o
sinal de largada, os jogadores saem correndo tentando cruzar a linha de
chegada. A dupla que chegar primeiro na linha de chegada vence o jogo.
BRINCADEIRAS FÁCEIS PARA FAZER COM SEUS ALUNOS NA SEMANA MUNDIAL DO BRINCAR - BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
ÂMBITOS DE EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS
Linguagem corporal
EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS
· Reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso
OBJETIVOS
· Deslocar-se
com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc.,
desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
PEGA RABO
Para
a brincadeira começar, é necessário ter uma fita para cada
participante. As fitas devem ser colocadas na parte de trás da calça,
como se fosse um rabo.
O
objetivo da brincadeira é roubar os rabos dos outros participantes,
juntando a maior quantidade possível, quem conseguir pegar mais rabos
ganha.
MORTO-VIVO
Um
dos participantes é escolhido como líder e ficará à frente do grupo. É
ele quem vai dar as instruções que devem ser obedecidas pelos outros
jogadores.
Quando
o líder disser: "Morto!", todos ficarão agachados. Quando o líder
disser: "Vivo!", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não
cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o
vencedor e o próximo líder.
O
grau de dificuldade da brincadeira varia conforme a velocidade em que
os comandos são dados, lembrando que a sequência das ordens podem
variar, por exemplo: “Vivo! Vivo! Vivo! Morto! Morto! Vivo!”. Isso irá
confundir os jogadores e exigirá ainda mais atenção dos participantes.
BATATA QUENTE
Os
jogadores formam um círculo, com um deles sentado ao centro da roda com
os olhos vendados. No círculo, cada jogador deve passar a bola – ou a
batata – para o que está a sua direita. Enquanto o objeto circula, todos
cantam: ‘Batata quente, quente, quente, quente... ’. A qualquer momento
o jogador que está vendado pode gritar: ‘Queimou!’
Quem estiver com a bola nas mãos nesse instante será o próximo a ir para o centro da roda.
CABO DE GUERRA
Divida
os participantes em duas equipes, procurando equilibrá-las em número e
força. Marque o centro da corda com um pedaço de pano ou fita de modo,
posicionando-o sobre uma marcação no chão que pode ser feita com uma
vareta ou giz.
Com
os integrantes enfileirados a, cada equipe deverá puxar uma das pontas
da corda. Não se esqueça de deixar um espaço de cerca de 1,5 metro de
corda livre no meio. O primeiro time que conseguir puxar pelo menos um
dos adversários para frente da linha central será o vencedor.
SERRA-SERRA, SERRADOR
Coloque a criança no colo. Segure os bracinhos dela estendidos e faça movimentos para frente e para trás cantando:
“Serra, serra, serrador
Serra o papo do vovô!
Quantas tábuas já serrou?
Uma, duas, três!”
Dica: quando chegar ao "três", faça algum movimento engraçado: cócegas no bebê, ou levante-o bem alto.
NÓS QUATRO
Os quatro participantes formam um pequeno quadrado, com cada dupla tendo uma pessoa de frente para a outra.
Seguindo
o ritmo e a coreografia da música, a brincadeira começa com os quatro
jogadores batendo palmas com as duas pessoas ao lado, depois bate palma
com quem esta à frente, em seguida com um lado e depois com o outro.
Os
jogadores voltam-se para o parceiro da frente, sendo que uma dupla bate
a mão por cima e a outra por baixo. Para acertar o compasso, cada
integrante bate uma palma sozinho antes de cada ação. Dessa forma:
Nós (palma sozinho) quatro - Batem palmas com as duas pessoas do lado
Eu (palma sozinho) com ela/ele - Bate palma com um dos jogadores do lado
Eu (palma sozinho) sem ela/ele - Bate palma com o jogadores do outro lado
Nós (palma sozinho) por cima - Bate palma por cima com parceiro da frente
Nós (palma sozinho) por baixo - Bate palma por baixo com parceiro da frente
Dica: para aumentar a dificuldade, acelere o ritmo da cantiga.
ADOLETÁ
Os
participantes sentam em círculo e intercalam as palmas das mãos viradas
para cima, de modo que a mão direita de um bata sobre a palma da mão
direita do integrante à esquerda. Assim que o integrante for tocado,
deverá bater na palma do participante seguinte e assim por diante. As
palmas seguem a silabação da música:
"A-do-le-tá
Le peti
Tole tolá
Le café
Com chocolá
A-do-le-tá
Puxa o rabo do tatu
Quem saiu foi tu!”
Quando
a cantiga terminar, o último participante a ser atingido será eliminado
e o jogo recomeça, até restar um. O participante que está na berlinda
também pode tentar tirar a mão e, assim, se safar
ESCRAVOS DE JÓ
Os
jogadores sentam em círculo, cada um com uma pedrinha ou outro objeto
pequeno, que será passado de um integrante para o outro em uma
coreografia de vai e vem seguindo o ritmo da música “Escravos de Jó”:
Escravos
de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando as pedras um para o
outro do lado direito, de forma que cada jogador fique sempre com uma
pedrinha só)
Tira, (cada um levanta a pedra que está em suas mãos)
põe, (colocam a pedra de novo no chão)
deixa ficar (apontam com o dedo para a pedra no chão)
Guerreiros com guerreiros (voltam a passar a pedra para a direita)
fazem zigue, (colocam a pedra na frente do jogador à direita, mas não soltam)
zigue, (colocam a pedra à frente do jogador à esquerda, mas não soltam)
zá (colocam a pedra à frente do jogador à direita novamente)
PASSA ANEL
Antes
da brincadeira começar, um dos participantes é escolhido para passar o
anel. O restante do grupo forma uma fila e todos ficam com as mãos
unidas e entreabertas, como uma concha fechada. O participante também
posiciona as mãos em formato de concha, mas com o anel dentro. Ele deve
passar as mãos dele por dentro das mãos de cada participante. Em um
determinado momento ele escolhe um dos jogadores e deixa o anel cair nas
mãos dele sem que o resto do grupo perceba. Depois ele deve passar pelo
menos mais uma vez pela fila inteira novamente, para que ninguém
desconfie onde está o anel.
Depois
disso ele escolherá outro participante que não esteja com o objeto e
este deve adivinhar onde o anel está. Se acertar será a vez dele passar o
anel. Se errar é eliminado do jogo.
A
brincadeira pode ficar mais interessante se o passador tiver mais de um
objeto na mão. Pode ser um anel, uma bola de gude e uma moeda, por
exemplo. Neste caso é preciso escolher antes quem deverá tentar
adivinhar. Cada objeto é passado de uma vez. O jogador escolhido terá
então que adivinhar qual objeto está na mão de quem.
TELEFONE SEM FIO
Todos
se sentam em um círculo ou em fila, um ao lado do outro, e a
brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a
bem baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado.
Este
repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim
sucessivamente até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
Raramente ela será a mesma dita pela primeira pessoa da roda, o que garante a diversão do jogo.
Dicas:
com crianças mais novas, em vez de frases diga apenas uma palavra por
vez. A brincadeira também pode ajudar a fixar temas abordados em sala de
aula se as frases repassadas forem relacionadas ao assunto.
PEDRA, PAPEL E TESOURA
Dois
participantes ficam um de frente para o outro e, ao mesmo tempo, jogam
uma das mãos para frente representando um dos três símbolos: pedra (mão
fechada), papel (mão aberta) ou tesoura (dedos indicador e médio
estendidos).
Para definir o vencedor segue-se a seguinte regra: pedra ‘quebra’ a tesoura; tesoura ‘corta’ o papel e papel ‘embrulha’ a pedra.
DANÇA DAS CADEIRAS
Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja menor do que o de participantes.
Coloque
uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores
dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar
ocupar um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando
consigo mais uma cadeira.
O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.
Dica:
bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila,
sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as
crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras
COBRA-CEGA
De
olhos vendados, um dos participantes será a cabra-cega que tentará
pegar os outros jogadores. O primeiro a ser pego passa ao posto de
cabra-cega.
Em
outra versão do jogo, a cabra-cega, além de alcançar os jogadores,
deverá adivinhar pela audição quem foi pego. É importante definir bem os
limites da brincadeira e retirar do espaço qualquer objeto que possa
oferecer riscos às crianças.
ESTÁTUA
Um
dos participantes, escolhido para ser o líder, coloca uma música.
Enquanto a música toca os jogadores dançam livremente, mas quando o
líder disser: “Estátua!”, a música para e todos os participantes devem
congelar e manter a mesma pose sem mexer.
A última estátua a permanecer de pé será a vencedora.
Dica:
o líder pode andar entre as estátuas fazendo piadas e caretas para
conseguir que uma das crianças caia na risada – só não vale fazer
cócegas. Quem se mexer será eliminado. Para voltar à dança, basta o
líder colocar a música outra vez.
CORRE COTIA
Todos
os participantes, com exceção de um, ficam sentados em círculo. O que
ficou de fora será o ‘pegador’. Com o lenço na mão ele andará lentamente
em volta do círculo enquanto todos cantam uma rima que pode ser, por
exemplo, Corre Cotia:
Corre cotia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Mocinha bonita
Do meu coração
No
meio da cantoria o ‘pegador’ deixa cair, disfarçadamente, o lenço atrás
de um dos jogadores. Quando o participante escolhido percebe que o
lenço está atrás dele, começa a perseguição ao ‘pegador’, que deve
correr para ocupar o lugar vago. Se for apanhado antes de chegar ao
lugar vazio, o ‘pegador’ continua nessa função, mas se conseguir dar a
volta e ocupar o lugar vago, é o jogador escolhido quem vira o
‘pegador’.
CORRIDA NO SACO
Marque
um ponto para ser a linha de chegada e outro de partida. Cada
participante deve entrar no saco ou fronha ou ter as pernas bem presas
por um elástico. Ao ser dado o sinal os jogadores, aos pulos, precisam
cruzar a linha de chegada. Os tombos são inevitáveis, por isso, uma
superfície segura é fundamental.
Dicas:
quando o número de participantes for grande, divida-os em grupos iguais
e faça uma disputa de revezamento. Cada jogador que chegar ao lado
oposto passa o saco para o parceiro que fará o percurso de volta. Com
sacos bem grandes os participantes podem pular em duplas dentro do mesmo
saco.
ELEFANTINHO COLORIDO
Um
participante é escolhido para comandar, no caso de crianças mais novas o
ideal é que seja um adulto. Ele fica à frente dos demais e diz:
“Elefantinho colorido!”. Os outros respondem: “Que cor?”. O comandante
então grita o nome de uma cor e os jogadores correm para tocar em algo
que tenha aquela tonalidade.
Quanto
mais longe o acesso a cor, mais difícil o jogo fica. Para os mais
velhos a brincadeira ficará mais divertida se o comandante perseguir os
outros participantes e tentar capturá-los antes que eles cheguem à cor. O
primeiro capturado vira o próximo comandante.
CORRIDA DO OVO
Para
a disputa tradicional marque um ponto de largada e outro de chegada. Os
participantes devem atravessar de uma linha a outra segurando com a
boca a colher, sobre a qual se equilibra o ovo. Vence quem chegar
primeiro sem derrubar o ovo.
Para
os mais jovens, deixe que segurem a colher com uma das mãos e diminua o
percurso; para os mais velhos, a disputa ficará mais divertida sem a
ajuda das mãos ou com obstáculos como pneus no decorrer do percurso.
Para diminuir um pouco a sujeira, cozinhe o ovo.
Dica:
a brincadeira também pode virar uma corrida de revezamento bastante
divertida. Divida as crianças em duplas, sendo que cada uma ficará em um
dos pontos opostos (chegada e partida). Quem está com o ovo precisa
correr até a dupla e passar o ovo na colher da outra criança sem a ajuda
das mãos.
O MESTRE MANDOU
Um
dos participantes é encarregado de ser o mestre e ficará a frente dos
outros jogadores. Ele dará as ordens e todos os seguidores deverão
cumpri-las desde que sejam precedidas das palavras de ordem: “O mestre
mandou” ou “Macaco Simão mandou”.
As
ordens que não começarem com essas palavras não devem ser obedecidas.
Por isso, esse é um jogo que exige bastante atenção, uma vez que será
eliminado aquele que não cumprir as ordens ou cumprir as ordens sem as
palavras de comando.
A
diversão está na dificuldade das tarefas dadas pelo chefe, que pode
pedir, por exemplo, que os seguidores tragam objetos de determinada cor
ou façam uma sequência de atividades de uma vez só, como: “O mestre
mandou... pular de um pé só mostrando a língua, girando e batendo
palma!”
CAÇA AO TESOURO
Dentro
de uma área pré-definida espalhe as pistas anotadas em um papel, sendo
que cada pista traga uma informação que leve a outra pista, sendo que a
última levará ao tesouro. Os jogadores recebem uma pista inicial para
começar a caçada. Adapte as pistas de acordo com a idade dos
participantes, com jogadores mais jovens faça pistas mais óbvias já para
os mais experientes aumente a dificuldade.
A
graça do jogo está justamente nas pistas que podem trazer charadas,
enigmas, anagramas, cruzadinhas, caça-palavras, frases incompletas.
Lembrando que a solução sempre levará à outra pista.
Com
um número grande de jogadores divida-os em equipes em uma competição.
Nesse caso, use as fitas coloridas para diferenciar as pistas de cada
equipe. Se as idades dos participantes divergirem muito, faça rotas
diferentes que levem ao mesmo tesouro e adapte a dificuldade das pistas
para a idade de cada integrante.
ESCONDE-ESCONDE
No
jogo básico inicialmente o grupo elege um dos participantes para ser o
‘perseguidor’. Ele deve fechar os olhos e contar até 100 enquanto os
outros jogadores se escondem dentro de uma área já pré-determinada.
Quando termina de contar, o ‘perseguidor’ vai atrás dos jogadores
escondidos. Quem for visto e tocado por ele está fora do jogo.
Outras
duas variações comuns da brincadeira são o Pique-Esconde e o Polícia e
ladrão. No primeiro, em vez de tocar o jogador quando o vir, o
‘perseguidor’ gritará o nome dele. Os dois então correm para o ‘pique’ –
um poste ou uma árvore – se o perseguido chegar primeiro estará salvo,
mas se o perseguidor chegar primeiro ele estará pego. Os jogadores
escondidos também podem tentar correr até o pique e se salvar enquanto o
perseguidor não estiver olhando.
No
Polícia e Ladrão o grupo é dividido em duas equipes de números iguais e
o pique passa a ser a cadeia. Os policiais contam até 100 enquanto os
ladrões se escondem. Quem for pego vai para a cadeia, mas pode ser
libertado por algum outro membro de sua equipe se o mesmo não for pego
antes. Use sua criatividade para inventar novas regras para este jogo.
PULA SELA
Os
participantes saltam uns sobre os outros apoiando a mão sobre as costas
dos jogadores agachados, ou seja, "selando" as costas do amigo.
Eles
formam uma fila, exceto um, deixando uma distância de cerca de 2 metros
entre uma pessoa e outra. Quem estiver na fila fica com as costas
curvadas apoiando as mãos sobre os joelhos. Quem fica de fora começa
saltando sobre as costas de cada participante, até passar por toda a
fila.
Ao
pular o último participante, o primeiro saltador também colocará as
mãos no joelho e depois dará um sinal para quem está no fim da fila.
Esse passa a ser o saltador e pula por toda fila até chegar no começo
dela e voltar a posição inicial, dando sinal para o saltador seguinte.
Assim
a brincadeira segue até que a fila chegue de novo ao primeiro saltador.
Dica: os participantes podem inventar regras para o salto e os outros
deverão copiá-la. Por exemplo: pular com a mão aberta; apoiar apenas as
pontas dos dedos, etc. Nas brincadeiras com crianças mais novas, elas
devem ficar de joelhos, para ter mais apoio, e não somente abaixadas, ao
servir de sela.
COELHINHO SAI DA TOCA
Os
participantes são divididos em grupos de três. Dois jogadores dão-se as
mãos formando a toca e o terceiro ficará entre eles e será o coelhinho.
Do lado de fora ficam os coelhos perdidos. Ao ser dado o sinal:
‘Coelhinho sai da toca, um, dois, três’, as tocas levantam os braços e
todos os coelhinhos devem ocupar uma nova toca, inclusive os coelhos
perdidos. Quem não conseguir entrar fica no centro, esperando nova
oportunidade.
O
jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver
um caçador. Nesse caso, apenas um participante fica de fora. Quando for
dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos durante a troca de
tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira
um dos ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de
crianças for pequeno, as tocas podem ser desenhadas no chão com um giz,
assim, ninguém fica de fora da brincadeira.
AMARELINHA
Desenhe
o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é
um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ –
numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e
escreva a palavra ‘Céu’.
Para
jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à
palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada,
começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos
alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o
caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde
ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na
próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo
jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro.
Dica:
para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou
retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser
menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que
elas pulem com os dois pés em todas as casas.
FUI A FEIRA
Um
jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O
jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra
mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as
mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma,
ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.
ACERTAR A LATA
Colocar
6 latas iguais numa superfície a 1 metro do chão. Formar com elas um
triângulo, colocando assim as 3 latas na base, 2 em cima e 1 no topo.
Traçar uma linha no chão com um giz, a uns 3 metros, a partir de onde as
crianças lançarão as bolas.
Cada
jogador receberá três bolas para tentar derrubar as latas. Conta-se um
ponto por cada lata derrubada. E três pontos a mais para quem conseguir
derrubar todas.
CORRIDA DE UM PÉ SÓ
O
condutor deverá traçar duas retas paralelas, porém a uma boa distância
(de acordo com a idade), uma será a largada e a outra a chegada. Os
participantes deverão ficar atrás da reta de largada e deverão chegar
até a reta de chegada correndo com um pé só (como um saci). Ganhará a
criança que ultrapassar a reta de chegada primeiro.
CARRINHO DE MÃO
Traçam-se
duas linhas paralelas a uma distância de cinco metros uma da outra: a
linha de partida e a linha de chegada. Os jogadores formam duas
fileiras, uma atrás da outra.
A
um primeiro sinal, os jogadores que estiverem na fileira da frente
apóiam as mãos no solo, estendendo ao mesmo tempo as pernas para trás.
Os jogadores da retaguarda elevam as pernas dos companheiros, ficando
entre elas e segurando-as à altura do joelho. A um segundo sinal, os
jogadores correm em direção à linha de chegada.
Os jogadores que caírem durante a corrida serão desclassificados. Ganhará a dupla que alcançar primeiro a linha de chegada.
TÁ PRONTO SEU LOBO?
Uma
criança é escolhida para ser o lobo e se esconde. As demais dão as mãos
e vão caminhando e cantando: - Vamos passear na floresta, enquanto o
seu lobo não vem! Está pronto seu lobo? E o lobo responde durante muito
tempo que está ocupado, fazendo uma tarefa de cada vez: tomando banho,
vestindo a roupa, calçando os sapatos, penteando o cabelo e o que mais
resolver inventar. A brincadeira continua até que o lobo fica pronto e,
sem qualquer aviso, sai do esconderijo e corre atrás das outras
crianças, tentando pegar os participantes desprevenidos. A primeira
criança que for pega, será o lobo na próxima vez.
GATO-MIA
Escolha o mestre e tampe os olhos dele com um lenço.
O mestre conta até dez e as outras pessoas andam até ele acabar de contar.
Ninguém mais se mexe e ele tem que procurar as pessoas. Quando o mestre pegar alguém, diz: gato mia!
A pessoa pega tem que miar e o mestre tenta adivinhar quem é. Quando ele acertar, essa pessoa vira o próximo mestre.
CORRIDA DAS TRÊS PERNAS
Os
participantes se dividem em duplas, amarram a faixa no joelho, na perna
direita de um jogador e na direita do outro.Quando o coordenador der o
sinal de largada, os jogadores saem correndo tentando cruzar a linha de
chegada. A dupla que chegar primeiro na linha de chegada vence o jogo.
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